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domingo, 25 de março de 2018

NECA MACHADO NO MOSTEIRO DOS JERONIMOS

CULTURA É ESSENCIAL - VIAJAR É CONHECER OS ENCANTOS DO MUNDO


DICAS DE VIAGEM POR NECA MACHADO- AMAZÔNIA


UMA VIAGEM CULTURAL PELO MOSTEIRO DOS JERÔNIMOS-LISBOA
(MOSTEIRO DE SANTA MARIA DE BELÉM)





(Fotos- Neca Machado- Amazonia)


O Mosteiro dos Jerónimos encontra-se classificado como Monumento Nacional desde 1907 e, em 1983, foi classificado como Património Mundial pela UNESCO, juntamente com a Torre de Belém.

A 7 de Julho de 2007 foi eleita como uma das sete maravilhas de Portugal



NM (Neca Machado)
BIOGRAFIA
Neca Machado (Ativista Cultural, altruísta que preserva os sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas por 11 Países (Europa, Oceania, América do Sul) 2016, classificada  em 2016  na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, de novo em 2017, Concurso Urbs,  classificada com publicação de um poema na obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, de novo em 2017. Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 15 obras lançadas em Portugal em 2016 e 2017, Autora independente da Obra Mitos e Lendas da Amazônia, Estórias da Beira do Rio Amazonas, publicada em 02 edições em Portugal em 2017, edição limitada, Coautora na obra lusa, lançada em Lisboa em 09.09.2017, A Vida em Poesia, Licenciada Plena em Pedagogia, Gastro-Foto-Jornalista, Blogueira com 25 blogs na web, 21 no Brasil e 04 em Portugal, Quituteira e designer em crochê.)

          O Visitante turista que vai a LISBOA-PORTUGAL obrigatoriamente tem que visitar e conhecer um dos locais mais importantes da história e cultura lusa, oMOSTEIRO DOS JERONIMOS ou Mosteiro de Santa Maria de Belém, onde estão túmulos importantíssimos para a cultura mundial como Camões e Vasco da Gama.
Em 2016 foi denominado de PANTEÃO NACIONAL. Um dos símbolos da cultura portuguesa.




 É UMA VISITA OBRIGATORIA PARA QUEM AMA HISTORIA E CULTURA.


Sendo uma das principais Igrejas da Europa.

O Mosteiro dos Jerónimos encontra-se classificado como Monumento Nacional desde 1907 e, em 1983, foi classificado como Património Mundial pela UNESCO, juntamente com a Torre de Belém.


A 7 de Julho de 2007 foi eleita como uma das sete maravilhas de Portugal




Mosteiro dos Jerónimos ou Mosteiro de Santa Maria de Belém é um mosteiro português da Ordem de São Jerónimo construído no século XVI. Situa-se na freguesia de Belém, na cidade e concelho de Lisboa. Tem, desde 2016, o estatuto de Panteão Nacional.




Ponto culminante da arquitectura manuelina, este mosteiro é o mais notável conjunto monástico português do seu tempo e uma das principais igrejas-salão da Europa. A sua construção iniciou-se, por iniciativa do rei D. Manuel I, no dealbar do século XVI e prologou-se por uma centena de anos, tendo sido dirigida por um conjunto notável de arquitetos/mestres de obras (destaque-se o papel determinante de João de Castilho).
.
Estreitamente ligado à Casa Real Portuguesa e à epopeia dos Descobrimentos, o Mosteiro dos Jerónimos foi, desde muito cedo, "interiorizado como um dos símbolos da nação".
É hoje uma das mais importantes atrações turísticas de Portugal, contando um total de 807 854 visitantes em 2014, 944 000 em 2015 e 1 166 793 em 2017.





IGREJA
Planta da Igreja, c. 1880 (Haupt)
A Igreja apresenta uma planta em cruz latina, composta por três naves àmesma altura (igreja salão), coberta por uma extensa abóbada polinervada suportada por seis pilares. A abóbada do cruzeiro cobre, sem apoios intermédios, uma largura de 30 metros, representando "a realização mais acabada da ambição tardo medieval de cobrir o maior vão possível com o mínimo de suportes" (Kubler). A profusão de ornatos atinge o seu auge neste vasto espaço.


Na capela à esquerda do transepto está sepultado o Cardeal-Rei D. Henrique e os dos filhos de D. Manuel I; na que se situa à direita encontra-se o túmulo de D. Sebastião e dos descendentes de D. João III. A igreja acolhe também os túmulos de Camões e Vasco da Gama, da autoria de Costa Mota, tio.

A capela-mor inicial, de Boitaca, foi demolida e substituída por outra, mandada construir em 1571 por D. Catarina, mulher de D. João III. Foi traçada por Jerónimo de Ruão, que aqui introduziu o estilo maneirista, estabelecendo um forte contraste com o corpo manuelino da Igreja. Nas arcadas abertas entre os pares de colunas laterais estão situados os túmulos de D. Manuel I e de sua mulher, D. Maria, de D. João III e D. Catarina. No altar-mor encontra-se um retábulo do pintor Lourenço de Salzedo com cenas da Paixão de Cristo e a Adoração dos Magos.





Restelo, zona próxima de Lisboa onde viria a ser implantado o futuro Mosteiro dos Jerónimos, era de início uma pequena aldeia na margem do rio Tejo. Cresceu sob o impulso do comércio marítimo e da produção naval, que viria a ter grande importância estratégica e logística no que se refere à protecção das vias marítimas portuguesas, transformando-se posteriormente num grande porto comercial e abrigo para os navegantes. A Conquista de Ceuta (1415), das Índias e Costa da Africa deram grande impulso à expansão marítima portuguesa e consequentemente ao crescimento deste porto, então denominado Restelo. Entretanto, tal crescimento não foi acompanhado pelo desenvolvimento das infraestruturas necessárias, o que torna a população, já massacrada pelas dificuldades em alto mar, mais vulnerável às doenças. Para atender a estas novas demandas o Infante Dom Henrique, em 1452, ordenou a construção da Ermida de Santa Maria de Belém e ainda serviços de canalização de água, casas para habitação do presbitério e terrenos para produção agrícola. Nessa igreja, os grandes navegadores como Pedro Álvares CabralVasco da Gama e outros, faziam vigílias antes de partirem para as suas grandes viagens marítimas.


Em 1496, antes da descoberta do caminho marítimo para a Índia por Vasco da GamaD. Manuel I fez um pedido à Santa Sé para que lhe fosse concedida autorização para se erigir um grande mosteiro no lugar da velha ermida da Ordem de Cristo à entrada de Lisboa, junto às margens do Tejo. Os trabalhos de construção tiveram início a 6 de Janeiro de 1501 ou 1502 (desconhece-se o ano exato), depois de terminada a viagem de Vasco da Gama, e puderam ser custeados pelo rei com verbas provenientes do comércio com o Oriente. Em 1518 D. Manuel decidiu, em testamento, transformá-lo no seu próprio panteão, amplificando "o caráter excecional da monarquia e da linhagem que com ele nascera, como ramo da dinastia de Avis. Mas quis distingui-la através de uma obra sumptuosa, que estivesse de acordo com os princípios da propaganda régia e da glorificação de um reino, que se confundia com a sua pessoa".

O edifício foi construído em calcário (lioz) extraído de pedreiras não muito distantes do local de implantação. A grandiosidade do empreendimento e a riqueza da execução prolongaram as obras por uma centena de anos, em sucessivas empreitadas de construção que tiveram como mestres responsáveis Diogo de BoitacaJoão de CastilhoDiogo de Torralva e, por último, Jerónimo de Ruão. Apontado como o ponto culminante da arquitetura manuelina, o Mosteiro dos Jerónimos integra elementos arquitetónicos do gótico final e do renascimento, associando-lhes uma simbologia régia, cristológica e naturalista, que a torna única.
Para ocupar o mosteiro foram escolhidos os monges da Ordem de São Jerónimo (daí a designação Mosteiro dos Jerónimos), comunidade religiosa que habitou nestes espaços até à extinção das ordens religiosas ocorrida no século XIX (1834). O mosteiro foi então entregue à Real Casa Pia de Lisboa (instituição destinada ao acolhimento e educação de órfãos e à recuperação de mendigos e desfavorecidos e que ocuparia os espaços do claustro até 1940); a Igreja passou a servir de Igreja Paroquial da Freguesia de Santa Maria de Belém. Em todo este processo perdeu-se grande parte do valioso recheio do mosteiro.




Planta do Mosteiro, c. 1880 (Haupt)
No reinado de D. Manuel I podem considerar-se duas grandes empreitadas de construção do monumento: a primeira foi dirigida por Diogo de Boitaca, que definiu a traça do mosteiro e da igreja, revendo provavelmente a sua escala em 1513 quando o rei adquiriu mais terrenos para o edifício, o que revela uma intenção de engrandecimento da obra; a segunda desenrola-se a partir de 2 de Janeiro de 1517, já sob a coordenação geral de João de Castilho. "O virtuosismo de Castilho na administração de subempreitadas é a chave para o sucesso da intervenção que põe em campo e em simultâneo nada mais, nada menos do que duzentos e cinquenta trabalhadores". Sob a sua coordenação são desdobradas as empreitadas em sete áreas diferentes: portal sul; portal axial; sala do capítulo; sacristia; claustro; refeitório; capelas do coro.

É desenvolvido esforço no trabalho com o remate do piso térreo do claustro e início da construção do segundo piso (do que irá resultar o primeiro claustro abobadado de dois pisos) bem como a execução dos portais (sul e axial), sacristia, refeitório, parte das paredes e portal da sala do capítulo. É realizada a cobertura das naves e do cruzeiro da igreja através de novas e arrojadas soluções técnicas que permitiram conceber um espaço unificado sem precedentes, a primeira grande igreja salão portuguesa. Com Castilho assiste-se também a uma alteração a nível da ornamentação arquitetónica, inicialmente marcada pelo gótico tardio e que irá abrir-se aos ares do classicismo renascentista («ao romano») através do plateresco espanhol.

Em 1530 João de Castilho abandona as obras no Mosteiro dos Jerónimos. Dez anos mais tarde entra em funções Diogo de Torralva (até 1551), que irá realizar diversas obras de remate das construções anteriores. É ainda construída uma nova portaria (substituída no século XVII), projetado o cadeiral do Coro-alto e alterada a capela-mor de modo a receber os restos mortais de D. Manuel I. Mas será Jerónimo de Ruão a assumir a conclusão do edifício, ocupando o cargo de mestre-de-obras do Mosteiro de 1563 até à data da sua morte em 1601. A ele se deve a nova capela-mor, de cariz maneirista, que vai contrastar com o estilo manuelino, dominante no resto do edifício.
A planta original obedeceu ao esquema típico de uma casa monástica, incluindo a igreja, claustro e dependências anexas. O que ainda hoje podemos encontrar em Belém preserva os aspetos essenciais da traça inicial (século XVI), mas é de igual modo repositório das inúmeras alterações e acrescentos realizados em séculos posteriores, de que deverá destacar-se a remodelação realizada no século XIX e que incluiu a construção do longo edifício, neomanuelino, a poente do mosteiro, onde hoje estão sediados o Museu Nacional de Arqueologia e parte do Museu de Marinha.

Nas primeiras décadas do século XX foram levadas a cabo diversas obras: conclusão do corpo central do anexo; restauro do cadeiral; desmantelamento dos órgãos do Coro-Alto; instalação dos vitrais da fachada sul concebidos por Abel Manta. Outros restauros tiveram lugar aquando da preparação das comemorações dos centenários da Fundação e Restauração da nacionalidade (1140 e 1640 respetivamente), que haveriam de culminar na grande iniciativa do Estado Novo que foi a Exposição do Mundo Português, 1940 (a iniciativa ocupou o vasto espaço que se abre entre o mosteiro, verdadeiro pano de fundo da exposição, e o rio / Torre de Belém). Nessa altura a Casa Pia abandonou a zona do claustro; os túmulos de Camões e Vasco da Gama foram transferidos do cruzeiro para o subcoro; foi reconstruída a galilé da portaria.


Coro-alto e sacristia

Anterior a 1551, o coro-alto destinou-se, entre outras, às atividades fundamentais dos monges da Ordem de São Jerónimo (orações, cânticos e ofícios religiosos), visto a Sala do Capítulo ter permanecido inacabada até ao século XIX. O cadeiral monástico (notabilíssimo) que ocupa o espaço a poente, foi projetado por Diogo de Torralva e executado por Diogo de Sarça (Diego de la Zarza) entre 1548 e 1550; a sua elaborada conceção erudita revela influência dos modelos maneiristas. Sobre a balaustrada do coro-alto ergue-se um 'Cristo Crucificado' (1550) do escultor flamengo Philippe de Vries (Filipe Brias); oferecido em 1551 pelo Infante D. Luís, é considerado um marco do triunfo do renascimento em Portugal. O conjunto de pinturas representando os apóstolos que integra o cadeiral é de autor desconhecido.

Anexa à igreja destaque-se a ampla sala da sacristia, cuja abóbada irradia de uma coluna central. Concebida por João de Castilho, a sua construção data de 1517-1520. O mobiliário inclui um arcaz de madeira do século XVI, presumivelmente da traça de Jerónimo de Ruão, onde se conservam paramentos e alfaias litúrgicas. Sobre o espaldar dispõem-se catorze pinturas a óleo representando cenas da vida de S. Jerónimo (atribuídas ao pintor maneirista Simão Rodrigues; executadas c. 1600-1610).



segunda-feira, 12 de março de 2018

PUTA POBRE TAMBEM, SONHA

CRONICAS DA NECA MACHADO - "PUTA POBRE, TAMBEM SONHA!"


CRONICAS DA NECA MACHADO

(qualquer semelhança, é mera coincidência...)



REVOLTA DE UMA PUTA POBRE!

(Mulheres que se VALORIZAM, não gostam de chocolate, nem de flores, gostam de diamantes... Puta)


(Mulheres que se VALORIZAM, não gostam de chocolate, nem de flores, gostam de diamantes... Puta)




BIOGRAFIA

Neca Machado (Ativista Cultural, altruísta que preserva os sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas, premiada em 2016 com classificação na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, Concurso Urbs, classificada com publicação de um poema na obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 10 obras lançadas em Portugal em 2016 e 2017, Licenciada Plena em Pedagogia, Gastro-Foto-Jornalista, Blogueira com 25 blogs na web, 21 no Brasil e 04 em Portugal, Quituteira e designer em crochê.)

*LEMBRANÇAS....



"A forma como defino o luxo não é o tecido ou a fibra ou a quantidade de detalhes em ouro na peça... Essa é uma definição antiga. Para mim, luxo tem a ver com agradar a si mesmo e não se vestir para os outros".(Marc Jacobs





          Sentada na antessala do Instituto de Oncologia onde foi levada por   “pena “ de um cliente que a ajudou a tirar seu título de residente na EuropaELA (   )talvez, nem se lamentasse do que viveu ou passou, estava na Europa, sonho de consumo da maioria das Prostitutas jovens do mundo todo, ficou por lá mais de 10 anos, enfrentando muito frio e hostilidades, e ela, agora tinha até o Cartão do Utente, sim, abriu um belo sorriso, era seu plano de saúde gratuito no exterior, o governo permitiu através de uma Lei que os portadores de câncer, tivessem direito a tratamento sem pagar nada, e ela se orgulhou, não teria que ser humilhada na fila do SUS, e nem teria que partir para a briga com outras companheiras por apenas uma consulta, sem remédios, NAS MADRUGADAS INSEGURAS, da “merda de onde nasceu, repetia REVOLTADA.”
ELA (  ) ainda adquiriu alguns hábitos da Europa, mesmo no câncer, não se abateria, continuaria a ter o nariz empinado, e dizia: na Europa é obrigação “ser arrogante” e fez um leve sinal com a boca, de pura satisfação apesar da morte na porta, vou morrer na Europa, podes crer!

Cutucou a prostituta do lado – “Bicha te comporta” aqui eles olham tudo, e tu sabes, nós já somos a diferença, riu entre um sorriso amarelo e a ansiedade de saber como estavam suas plaquetas, e olha que já tinha visto a maioria ir embora; quando começou o tratamento tinham várias ao seu lado, agora eram somente as duas, e amanhã outras viriam “contaminadas”, para apenas protelar um pouquinho, porque, repetia: “câncer é sentença de morte, não chora.”
Tentava segurar as lagrimas...
E para não perder o costume de falar da vida dos outros, apontou o dedo mindinho para o outro lado e disse: “está vendo aquela ali, o cabelo já caiu, tá de peruca...”
E lembrou:



DAS RUAS MAIS CARAS DO MUNDO, QUE CONHECEU, SOMENTE DO LADO DE FORA.... NUNCA ENTROU, NÃO TINHA DINHEIRO.



“Bicha quando cheguei aqui, quase enlouqueci.
Meu pé nem cabia num salto alto que comprei numa loja de segunda mão, mas, forcei tanto que ele cedeu, riu de novo.
Sempre amei passar nas ruas mais caras, e olha, que conheci, meio mundo.

PARIS

Em PARIS, há PARIS, fui milhares de vezes a Champs Elysées, e me vesti de “verdadeiro luxo”, segurei as bolsas mais caras, usei os melhores diamantes, calcei os sapatos mais sofisticados, e os casacos? Há os casacos, eu aprendi a combinar, bota, bolsa e casaco, UI! E ainda tinha os perfumes, sempre que eu passava em uma loja, tinha um vendedor sorrindo sarcasticamente, e me passava um pouquinho na mão, nunca tive realmente um dinheiro para comprar um vidro inteiro, mas aprendi a ir as lojas para me perfumar de graça, eles dão um pouquinho.
 E um dia de tanto sonhar no banco da praça, que quase morri de frio, e um segurança até pensou em me levar para dentro de uma loja da PRADA, mas, como não podia, lá voltei de metro para a espelunca que morava.
          Bicha tu tens que falar um pouquinho de inglês, francês, italiano, esquece o português por favor, aqui até faxineiro fala inglês.
“Um estudo feito pela Cushman & Wakefield, chamado Main Street Across the World, revelou que a rua mais cara este ano é nenhuma outra senão a 5th Avenue, uma das mais famosas avenidas da Big Apple. “


QUINTA AVENIDA- 5TH AVENUE – BIG APPLE


          Um dia sai com um caminhoneiro norte americano, e perguntei qual a rua mais cara de lá e ele me disse: 5ª AVENIDA.

Fifth Avenue ou 5th Avenue (em português5ª Avenida) é uma avenida extremamente movimentada de Manhattan, em Nova Iorque, nos Estados Unidos da América. Vai desde a rua Norte da praça Washington Square Park/Waverly Place(6th Street)em Midtown até a 143rd Street/Harlen River Drive, Harlem e devido às propriedades caras de particulares e mansões históricas que possui em toda a sua extensão, é um símbolo de riqueza de Nova Iorque. É uma das melhores ruas para fazer compras no mundo, e também uma das mais caras ruas do mundo. Foi fundada por Joseph Winston Herbert Hopkins, e é a avenida que divide as ruas do leste e do oeste de Manhattan, bem como o ponto número zero para os números das ruas (que aumentam em ambas as direções quando se afasta da Fifth Avenue).


E EU voltei a sonhar, “bicha sonho não tem preço.”
Eu posso sonhar.
No sonho EU POSSO TUDO.
Estou na 5ª Avenida, sentindo o cheiro da APPLE, e gastando em dólares.

“MULHERES QUE SE PREZAM, NÃO GOSTAM DE FLORES, NEM DE CHOCOLATES.
GOSTAM DE DIAMANTES...” ( revolta de uma Puta pobre)




FATO
Um dia um velho, nojento, com cheiro de podridão, queria muito meus beijos, eEU enojada, só queria ir embora dali, mas ele ainda tentou de todas as formas ser gentil, e tirou do bolso, um pedaço de chocolate, aí, eu me revoltei mais uma vez, e pensei entre deixa-lo sozinho, e ganhar uns parcos trocados, aguenta-lo, infelizmente, mas o que EU queria realmente, era um simples anel deDIAMANTE. Se não fosse, apenas de ouro já servia.
Um dia quase fiquei louca ao ver um carro de ouro, sim, não é mentira, era um carro de ouro que parou em Paris, era de um Sheik, e EU ENLOUQUECI, meu Deus, um carro de ouro, cruz credo, é muito dinheiro, e olha que vi o lançamento de um carro do Batman, que eu só tinha visto em desenho animado as portas de abriam para cima, e eu feito criança, dancei na rua de felicidade, é a EUROPA, aqui se vê de TUDO.



“Quando se pensa em luxo, alguns lugares do mundo vêm à mente: Paris, Milão e até mesmo Nova York. Mas, ainda dentro de cada uma dessas cidades, algumas ruas se destacam por serem as mais luxuosas do globo. 
Um estudo feito pela Cushman & Wakefield, chamado Main Street Across the World, revelou que a rua mais cara este ano é nenhuma outra senão a 5th Avenue, uma das mais famosas avenidas da Big Apple. 
Além de conter alguns dos nomes de maior reconhecimento da moda, a avenida também é marcada por abrigar os maiores milionários de Manhattan. O preço do metro quadrado? Nada menos que US$3.500,00. 
Curiosamente, a segunda posição fica com a Causeway Bay, em Hong Kong, com uma renda de US$2.399 por metro quadrado, bem acima dos US$1.372 cobrados em uma das ruas mais conhecidas do planeta, a Champs Elysées, em Paris. 
A lista com as dez primeiras posições do estudo você confere abaixo:
1.     5th Avenue, Nova York
2. Causeway Bay, Hong Kong
3. Champs Elysées, Paris
4. New Bond Street, Londres
5. Via Montenapoleone, Milão
6. Pitt Street Mall, Sydney
7. Bahnhofstrasse, Zurique
8. The Ginza, Tóquio
9. Myeongdong, Seul
10. Kohlmarkt, Viena”



          E o microfone repetiu seu nome para mais uma sessão de quimioterapia.
E na despedida, ELA, altiva, “arrogante”, disse entre um sorriso sarcástico: talvez seja um ADEUS. Amanhã talvez não estarei mais em uma outra sessão.
MAS, AMO A EUROPA.
Beijos, te cuida.